terça-feira, 28 de outubro de 2008
Contatos Imediatos
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Barbie X Polly X Max X Wheels
Algo que eu pude notar sobre a Polly Pocket é que quando ela surgiu ninguém achou que iria fazer sucesso. Uma boneca relativamente pequena, com poucos movimentos e que os cabelos nao se podia pentear não seguraria uma criança (menina) por muito tempo. Embora, no começo, ela tenha surgido com uma novidade que eram as roupas com imã como principal diferencial, ela continuava sendo uma mini mulher consumista e superficial que só sabia comprar roupas e jogar glitter nas coisas.
A Barbie, veterana e clássica boneca de menina rica (:P), embora também fosse consumista sabia cuidar da casa e da família. Tinha cozinha e tudo. Mas o que eu quero falar aqui é sobre o novo brinquedo que eu vi na TV "Pollywheels"!!! CARACA!! A Polly agora tem uma pista de menino!!!! Para chegar ao shopping a Polly passeia pela pista com looping e ainda vai no lava jato!! Quando eu era pequena eu achava super legal aquelas pistas de autorama (nem sei se o nome é esse) mas hoje já acho que as pistas da Hot Wheels depois de 5 minutos me cansariam e eu ia voltar para a televisão. Mas o que eu realmente quero falar é que as bonecas Polly e Barbie estão seguindo caminhos diferentes!!! A Polly tem um milhão de carros e a Barbie continua cozinhado para as amigas!!
Eu me pergunto: Se a Polly tem uma pista acrobática, o Max Steel lançará um salão de beleza?
Espero que tenham entendido meu raciocínio... comentem!!!
YUKITA
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Verdade ou Mito - Bolinhas de Silicone
Fotos chocantes:
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Para meus primos
Fiz no Corel DRAW. (eles ainda não viram, rsrsrs.)
João Victor: "Prima, por que você gosta dessas coisas? Isso é coisa de menino!" Não é não, Jão.
Arthurzinho: "Carol, posso brincar no seu quarto? Pega o Batman pra mim? Agora eu quero o Johnny Bravo. Posso subir na sua cama? Quando você for na minha casa você faz um Garry na parede igual ao seu????"
Daniel, ainda não fala mas descasca pintura com o dente que é uma beleza!
e Natália: "Mãe, vem ver o quarto de minha prima!!"
terça-feira, 6 de maio de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Interessante
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulhos, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéias, tem brainstorm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz tes-drive.
Publicitário não falece, é sue ciclo de vida que chegou ao fim.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Ledo engodo
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Mal-amada
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Garota de "sorte"
terça-feira, 8 de abril de 2008
Útil e Fútil, eu recomendo.
Para matar o tempo, para fazer média, para aprender coisas novas, eu recomendo, vídeo-game. Para dar risada, para se distrair, para viajar eu recomendo revista em quadrinho. Porque é fútil. E eu adoro.
sábado, 29 de março de 2008
"Enquanto isso..."
Agora, um exemplo mais complexo. Como estariam as minhas asas se eu tivesse escolhido o curso de design ao invés de comunicação social? Pensei nisso durante muito tempo, hoje não penso tanto. O que eu estaria fazendo? Talvez estivesse voando sobre o lago, ruflando as asas na companhia dos outros cisnes. Mas, condicionada a ter um pescoço mais curto e asas menores, agora tento me adaptar aos patos comuns. Parece que os cisnes não estão aqui. Por aí com certeza tem alguém pensando a mesma coisa. Tenho muita certeza disso.
Ainda existe a hipótese de eu estar errada em relação a tudo isso e o correto é ser pato mesmo. Mas não é possível!!! E onde fica a liberdade? E se todos fossem cisnes? Não. Isso seria ainda pior. Detesto a idéia de ser igual a todo mundo.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Viu passar
Viu,
Abaixou a cabeça,
Levantou,
Olhou.
Olhou de novo,
Mostrou,
Passou,
Nem respirou,
Esperou.
O resto da história eu conto depois..."
sexta-feira, 14 de março de 2008
Dique - descrição de ambiente
Ao ir ao Dique do Tororó e ficar olhando aquela água verde e sentindo o vendo que faz lá eu quase não vejo a hora passar. Dá para esquecer por uns momentos das coisas que você tem de fazer em casa e dá vontade de ficar lá sentada só olhando as pessoas e os patos passarem. Quase uma maresia.
Crônica sobre visita ao Museu
A primeira coisa que percebo ao entrar no Museu de Arte da Bahia é o cheiro delicioso do antigamente. Um cheiro de madeira e palhinha. Ao caminhar entre as antiguidades percebo que o chão possui notável maciez, tudo é muito novo para mim, o chão é forrado por um carpete aveludado que cobre toda galeria. Tudo é antiguidade. Os vasos e os móveis que sustentam os vasos (famosos vasos chineses). E que medo de esbarrar nos vasos. O silêncio me deixa tonta. Até o próprio museu é antigo, as janelas de madeira pintada, cortinas de renda branca. Parecem coisas de livro antigo que a gente lê. Na sala de pintura baiana os quadros parecem possuir luz própria, parecem estar vivos como os quadros dos livros de Harry Potter. O medo de derrubar alguma coisa volta. Na varanda do museu faz um vento. Na saída tiro duas fotografias nas escadas e vou comer um Petit Gateau.
Carolina YUKITA Lago
Observando três pessoas
Na minha frente tem uma garota que está com mais três pessoas, fisicamente apenas. A mente dela realmente não está ali. Com um sorriso no canto da boca ela passa a mão no cabelo e olha um papel como quem olha uma fotografia da pessoa amada. Os outros três conversam e dão risada mas ela nem quer saber. Se chamada, ela rapidamente volta do mundo onde estava e responde alguma coisa. Com certeza ela está pensando em um amado.
Agora no ponto de ônibus vem chegando um menino com uma atitude típica de calouro. Veteranos não esperam o ônibus debaixo do sol. De camisa preta e rabo-de-cavalo ele deve ser do curso de design. Tem cara de desenhista. Só com um caderno na mão e mais nada, não tenho dúvida de que ele é um cara que gosta de parecer desleixado. Talvez realmente seja. Fazendo batuque na capa do caderno ele parece um pouco nervoso e deslocado. Parece alegre em estudar aqui. Está sorrindo enquanto conversa com outros.
A melhor parte é que estava certa sobre quase tudo.
Crônica sobre o que não posso me calar
Crônica sobre o carnaval
Ligaram a televisão. Disseram que o rei Momo seria um homem magricela. E agora? O que será de nós? Voltei para o meu livro. Enquanto tentavam resolver (ou não resolver) essa questão eu evoluía com o meu livro. Já não me preocupava quanto ao peso do... nem lembro mais.
Enquanto os foliões, suados, pegajosos e bêbados, se esbarravam uns contra os outros debaixo do sol quente, eu lia o meu livro.
Acho que aquela cantora do nome engraçado não vai puxar o trio dela esse ano. Foi o que me disseram. Coitada. E agora? O que será de nós? Voltei para o meu livro. Enquanto a coitada, por comiseração, é chamada para contar uma música no trio de “não-sei-quem”, eu aprendia umas dez palavras novas com o meu livro, palavras que ontem eu não sabia, mas agora eu já sei.
O carnaval já acabou? Já não era sem tempo! E o ano finalmente começa.
Kindle
Não acho que o livro impresso morrerá porque os bons leitores não dispensarão a bela imagem de uma estante cheia de livros, o prazer de passar folha à folha a medida que lê, ou ainda visitar as bibliotecas cheias de poeira e ácaro.
sexta-feira, 7 de março de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Capitulo I
- FRED!!! – gritou Seth do outro lado. – Abre logo a porta, man!
Fred mal havia aberto a porta e Seth foi logo falando:
- Sabe as minhas revistas de guitarra que te emprestei e você ficou de me devolver há um mês? Seu prazo venceu, cara.
-Ai, nêga! Vou mandar a empregada procurar, viu? – responde Fred com um jeito afetado.
Depois que Seth foi abafado pra casa de Dayannah, Fred se deu conta do que tinha falado. Era o dia de folga da empregada. – Mas vai ser bom dar uma olhada nessa bagunça. – Pensou.
Fred voltou para o quarto, vestiu um short e tentou imaginar onde estaria a revista que o amigo lhe emprestara com tanta consideração. Abriu o maleiro do guarda-roupa, tirou umas caixas de dentro. Encontrou algumas revistas que não via há tempo. – Huummm... – pensou ele. Abriu outra caixa e dentro haviam alguns desenhos que tinha feito pra imagem da banda, cartas, cartas dos pais que estão sempre viajando, cartas dos parentes e amigos da sua cidade natal, carta de garotas especiais. Então ele encontrou algo que chamou sua atenção. PARA: Fred DE: - AURORA- leu em voz alta. Era uma carta escrita por Aurora. Naquele momento lhe vieram muitas lembranças.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Pescoço mais longo, asas maiores
(...)
A primavera, contudo, estava chegando e o sol começara a brilhar. O patinho, bem mais crescido, foi para o lago, sacudindo as asas com mais força do que antes. Voou até um belo e perfumado pomar. De repente, viu três cisnes que avançavam em sua direção, deslizando com suavidade pela superficie do lago. Eram os mesmos cisnes que ele vira voando. A vontade de voar até eles era tão grande quanto o temor de ser rejeitado por aquelas aves magnificas, mas o patinho acabou pensando que era melhor morrer atacado por eles que continuar a viver aquela vida de humilhações.
Assim, voou até os cisnes. Quando o viram, eles se aproximaram gentilmente, ruflando as asas. O pobre patinho baixou a cabeça, olhando para água, e esperou. Foi então que, surpreso, viu sua imagem refletida na água. Ele não era mais aquele patinho feio, cinzento e desajeitado. Era um belo cisne! Ficou emocionado. Os cisnes grandes nadavam em sua volta, como se quisessem homenagear o novo membro do grupo. Algumas crianças çogo apareceram trazendo pedacinhos de pão para eles e , encantadas, elogiavam a beleza e a juventude do novo cisne. Embora ele estivesse contente, não havia orgulho no em seu bondoso coração. Lembrou-se de tudo que sofrera e agradeceu a Deus ter encontrado tamanha felicidade."
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Trajetória
(fragmentos)
(...) Não poderia ter sido melhor, ou pior, já não sei. Nunca sei.
Poderia ter sido qualquer um mas pareceia que ele estava querendo não lhe dar alternativas ou escolhas para tentar esquece-lo. Não que ele estivesse predominando na sua mente ou nas prioridades dos seus pensamentos mas ele estava lá. Não estava sozinho. Infelizmente. Estava em sua pior companhia. Quando o viu reconheceu na hora. Ela ainda estava bem longe (...). Procurou para onde olhar, (...)Será que ele me viu? (...) Rapidamente ela trouxe seus pensamentos de volta. Antes que ela passasse por ele, ele se meveu (porque estava parado). Saiu andando bem na frente dela a uma distância não maior que a de um metro. Parecia querer forçá-la a ve-lo. Pôde olhar bem pra ele. De costas. (...) Não lembro o que ela estava pensando durante aquela trajetória que caminharam juntos a um metro de distancia um do outro mas que pareciam quilometros. Ela resolveu ultrapassá-lo. Agora era ela quem queria ser vista. Ele ainda estava em má companhia. (...) ela fez uma pequena pausa. Foi o tempo suficiente para ele ultrapassá-la. Continuaram na mesma trajetória de um metro de distância. Ela notava que a cada curva ele a olhava como se não soubesse quem estava atrás dele e quisesse saber, só por curiosidade. Ou foi o que a sua mente queria que ela acreditasse. Não sei. Nunca sei. Dessa vez ela olhava os sapatos dele. (...) E em cada curva ele olhava um pouco pra trás, e ela, olhava pro relógio, pro chão, coçava a cabeça ou mordia os lábios. Ainda em má companhia ele virou para a esquerda. Ela continuou em outra direção. Eram diferentes. (...)
(Y.M.)
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Entrega de contrato
As cadeiras estavam completamente ocupadas, o cálido ar consumia os transeuntes que se espremiam freneticamente numa tentativa de simbiose em meio a toda aquela emissão intensa e confusa de sons, os funcionários, fatigados, com uma cara medonha nos passavam as informações desejadas depois de passarmos pela turba que insistiam em chamar de "fila".
Moral da história:
-Não deixe as coisas para ultima hora, mesmo que seja moda.
Tenha um bom dia.
(Y.M.)
-Principais leis de Murphy-
* Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone.
* A informação mais necessária é sempre a menos disponível.
* O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada.
* A fila do lado sempre anda mais rápido.
* Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa.
* Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado.
* Você sempre acha algo no último lugar que procura.
* Toda partícula que voa sempre encontra um olho.
* Se está escrito Tamanho único, é porque não serve em ninguém.
* Não é possível sanar um defeito antes das 17 e 30h da sexta-feira. O defeito será facilmente sanado as 9 e 01h da segunda-feira.
* A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
* O gato sempre cai em pé.
* Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair em pé.
Tenha um bom dia
___________________________Carolina Yukita Lago